segunda-feira, 24 de agosto de 2009


Sol(neto)

Essa luz que a minha pele toca
É a mesma que te faz enxergar
Algo que nunca havia percebido
A sensação que ainda virá

A mesma que é preciso trocar
E um lépido sorriso esboçar
Para varrer aquela treva
Que insiste em nossas vidas tocar

A iluminar novas vestes
A perdurar nas íris inertes
Em pensamentos outrora imprudentes

E com uma vontade latente
Decalcará boas novas em nuvens disformes
E para sempre imprimirá em nossas mentes.



Há sensações que só pagando pra ver, não é mesmo?

2 comentários:

Ana Santana disse...

Vislumbrar a luz, ainda que tênue, eis o que nos faz caminhar em meio às trevas que surgem ocasionalmente. Muito massa, menina linda!!! Beijão!

Mr. Guima disse...

o que dizer numa hora dessas?

lindo mãe!