Hoje você é lenda na lua
que me olha todas as noites
cheia, com luz e sombra a me perseguir
Mesmo estando zen
Eu me aborreço com as palavras
doces que saem de nós
Brilho de lábios sorridentes de amor
que você me deu e sempre dá
Braços longos de abraços sinceros
arrancam fôlegos e afagos de mim.
Impressos em imagens
eternizadas no satélite natural
Agora em metade, crescente
Com ânsia de que logo renove.
E mesmo quando estamos bem
Eu entristeço em saber
que poderíamos ser melhores
Um comentário:
Apesar de ser admirador dos versos, não sou capaz de produzi-los, pois, o meu eu-lírico só pensa em prosa... rs
Parabéns pelo belíssimo blog!
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